Projetos de lei

Presente no mercado nacional há 21 anos, a Nitro é uma produtora de conteúdo que busca romper limites e inovar na forma de narrar histórias cotidianas. Por meio da fotografia, filmes, livros, exposições e eventos abertos ao público, contribui para a preservação da memória e construção da identidade do Brasil contemporâneo.
Pautada na premissa da democratização do acesso à cultura, realiza projetos gratuitos com a chancela do Ministério da Cultura – atualmente são cinco iniciativas aprovadas na Lei Federal de Incentivo à Cultura. São elas:

• Centenários
• Projeto Moradores
• Fotogalerias
• Toda História tem Endereço
• Dois Registros de São Francisco
• Mulheres na Conservação | Amazônia

Abertos à captação com 100% de isenção para os patrocinadores, os projetos são grandes instrumentos de relacionamento com a comunidade ao despertarem sentimentos de orgulho e pertencimento aos participantes.

Dúvidas e mais informações sobre patrocínio:
atendimento@nitroimagens.com.br ou (31) 3643 1208

Centenários

O Brasil está vivendo um processo crescente de envelhecimento populacional: o número de idosos subiu quase 60% nos últimos 12 anos e nunca houveram tantas pessoas centenárias – são mais de 37.800. Ciente do valor histórico e humanitário de suas narrativas pessoais, o projeto “Centenários” se compromete a contar, a partir do registro fotográfico e da memória oral, histórias e legados de brasileiros e brasileiras vivos com cem anos ou mais.

Por meio de pesquisas, textos e fotos, o projeto vai abordar até 20 histórias de pessoas centenárias em todas as regiões do Brasil. Além do livro, prevê-se também a publicação de uma plataforma online como ação de acessibilidade e de democratização de acesso aos conteúdos.

*Para mais informações, acesse o presentation.

Moradores

Prestes a completar 13 anos de trajetória, o Projeto Moradores é referência nacional no registro do maior patrimônio de uma cidade: a memória do seu povo. Vencedor do Prêmio Rodrigo Melo Franco, principal iniciativa nacional dedicada à promoção do Patrimônio Cultural do Brasil, realizado pelo Iphan, ele já documentou a história de quase 6 mil pessoas em mais de 30 cidades brasileiras.

Em uma tenda branca montada em praça pública, moradores são convidados a se reconhecerem como patrimônio cultural de sua cidade e a contar sua história de afeto com o território. Histórias que dão vida a uma exposição com fotos de grandes proporções, filme, varal fotográfico, rodas de conversa e oficinas realizadas em um grande evento em celebração à memória.

*Para mais informações, acesse o presentation e o site projetomoradores.com.br.

Fotogalerias

Vida, arte e fotografia como um respiro em meio à rotina em centros urbanos. No formato galeria a céu aberto, o projeto vai exibir exposições fotográficas que transformam a relação da população com a rua, com o bairro, com a cidade, ampliando sua percepção de pertencimento e zelo por meio da experiência cultural e da fruição artística.

O Fotogalerias prevê a realização de três exposições de livre acesso em locais públicos em Belo Horizonte (MG) e Região Metropolitana. A curadoria das fotos será realizada via chamada aberta e seleção de fotógrafos mineiros e convidados. Além da exposição, serão realizados eventos de abertura incluindo palestra sobre a relação da arte com o espaço público e produção de uma plataforma virtual com as imagens e textos das obras expostas, conteúdo que será acessível a pessoas com deficiência.

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Dois Registros de Francisco

Desde a antiguidade, a humanidade conta a sua história por meio de símbolos, gravuras, impressões. Mas o que se sabe sobre os primeiros passos da impressão e das artes gráficas no Brasil e em Minas Gerais? O que eles dizem sobre a nossa cultura? Para responder essas perguntas, o projeto “Dois Registros de Francisco”, joga luz a um fato histórico e pouco conhecido: a descoberta, na década de 1980, em Ouro Preto (MG), de duas chapas de cobre do século XIX, gravadas com a efígie de São Francisco recebendo os estigmas. 

Essa história será narrada em um livro e em eventos públicos que revisitam o contexto da descoberta – na ocasião, foi realizada a reimpressão dessas duas raridades em um projeto envolvendo a Biblioteca Nacional, o Museu da Inconfidência e a oficina Goeldi (dedicada às artes gráficas que funcionou em Belo Horizonte e São Paulo entre 1980 e 1990). A pesquisadora da Biblioteca Nacional, Lygya da Fonseca, conduziu o projeto, mas ele não foi concluído e as gravuras não chegaram a conhecimento público.    

O projeto “Dois Registros de Francisco” propõe o fechamento desse ciclo, editando um livro com o texto original de Fonseca, relatos dos envolvidos e fotografias que documentaram o processo de impressão a partir das matrizes originais de cobre. A publicação também vai contar com as gravuras originais impressas em 1986. Será realizado ainda uma série de eventos abertos ao público, como a entrega dos exemplares das gravuras para o Museu da Inconfidência, seminário e palestra sobre a história da impressão no Brasil e o que ela pode ensinar às publicações do futuro, sejam elas impressas ou virtuais. 

Toda história tem endereço

Espaços públicos, casas, ruas ou praças que trazem, além de lembranças afetivas, a história de uma cidade. Foi pensando no potencial desses lugares para reviver memórias, que nasceu o projeto Toda História tem Endereço. Por meio da fotografia e da prosa, a iniciativa narra a relação das pessoas com as várias camadas de uma cidade e estimula a produção de memória coletiva sobre o território.

Com edições realizadas nas cidades de Itabira, Formiga e Uberaba, em Minas Gerais, o Toda história tem endereço compreende a produção de um fotolivro, de uma plataforma com conteúdo digital e palestras em escolas públicas.
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Mulheres na Conservação – Amazônia

Sem Amazônia não existe humanidade. Mas ela está em colapso. Nesse cenário crítico, um grupo de mulheres emerge na linha de frente de uma luta para frear a destruição, liderando trabalhos essenciais para a preservação de suas espécies, sua cultura e sua gente. Esse é o fio condutor da continuação do documentário “Mulheres na Conservação”, obra de 2023, premiada  internacionalmente.

Desta vez, o filme narra a história de mulheres que se dedicam à Amazônia, apresentando visões de passado, presente e futuro, que instigam o espectador a conhecer, a fundo, a importância da principal floresta do mundo. Por meio de entrevistas emocionantes, imagens de tirar o fôlego e momentos íntimos, o documentário narra batalhas árduas e diárias. Ao mesmo tempo que elas enfrentam o desmatamento, incêndios, exploração desenfreada e mudanças climáticas, têm que lidar com questões de igualdade de gênero e resistência cultural em comunidades muitas vezes negligenciadas.
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